Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Para ficar com inveja de quem vai beber na maior festa de cerveja do mundo

São impressionantes os números da Oktoberfest, a legítima, em Munique, que começa agora em 21 de setembro e vai até 6 de outubro.

Sua tradição é única. A primeira edição ocorreu há 204 anos, em 1810. Só não foi realizada em 26 ocasiões, sempre por razões muito bem justificadas, como as escaramuças com Napoleão, surtos de cólera, a Segunda Guerra Mundial e, mais recentemente, por causa da Covid.

O festival é gigantesco e está em plena forma. No ano passado, 7,2 milhões de pessoas passaram pelos 46 hectares pelos jardins do Theresienwiese, recorde de visitação.

Essa galera consumiu nada de mais nada menos do que 6,5 milhões de litros de cerveja – um pouco menos do que o recorde de 8 milhões de litros em 2011.

Estima-se um gasto médio de 70,22 euros por pessoa, num total de impressionantes 325 milhões de euros.

Talvez por causa da ousadia do álcool, os mãos-leves pegaram emprestados e não devolveram 115.600 dos tradicionais jarros de 1 litro em que são servidos a cerveja.

7.620 ébrios tiveram de ser atendidos no ambulatório.

O setor de achados e perdidos, entre eles 640 carteiras, 400 smartphones, 380 cartões bancários, 200 chaves, 310 pares de óculos, 120 bolsas, mochilas e bolsas, 40 guarda-chuvas e 60 peças de joias – até que foi pouco.

A expectativa para esse ano é enorme.

Ao todo, os visitantes vão se esparramar por 38 tendas, sendo 21 grandes e 17 pequenas. Algumas delas podem receber até 10.000 pessoas simultaneamente.

Se somarmos todas as opções, o cardápio de 2024 lista 35 variedades de cerveja produzidas exclusivamente por 6 cervejarias de Munique: Augustiner, Hacker-Pschorr, Hofbräu, Löwenbräu, Paulaner e Spaten.

Deu sede?

A canecona com 1 litro de cerveja vai custar de 13,60 a 14,50 euros, um aumento de 3,87% em relação à 2023.

Prost!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Veja mais

Posts relacionados:

Série americana ‘Emily in Paris’ ganha homenagem de clássico aperitivo francês

Série americana ‘Emily in Paris’ ganha homenagem de clássico aperitivo francês

A quarta temporada da série Emily in Paris estreia apenas em agosto, mas seus fãs ganharam uma razão a mais para viver a expectativa da continuação da história.

Isso porque o centenário aperitivo francês Lillet, produzido com vinho de Bordeaux , acaba de lançar dois rótulos para celebrar a produção americana – deixando de lado qualquer antagonismo entre os dois países.

Você tem de seguir! A cantora de moda de viola que conquistou os botecos do Triângulo Mineiro

Você tem de seguir! A cantora de moda de viola que conquistou os botecos do Triângulo Mineiro

No início do ano, a educadora física Maria Laís dividia seu tempo entre dar aulas como personal trainer em Araguari (MG) e fazer apresentações musicais em bares arrumadinhos na região de Uberlândia (MG).

Tudo mudou quando ela iniciou a saga Fazendo Alegria dos Botecos na sua conta do Instagram, a @amalacanta, apoiada por um casal de amigos.

A proposta é das mais simples: aparecer de surpresa a um boteco-raiz da cidade e começar a tocar violão e cantar músicas populares.

Como chega sem avisar, seu público é o que está por lá, tomando uma cerveja, comendo um negocinho, jogando uma sinuquinha ou simplesmente jogando conversa fora.

Um rótulo personalizado por IA para deixar seu Blue Label ainda mais exclusivo

Um rótulo personalizado por IA para deixar seu Blue Label ainda mais exclusivo

O uísque Johnnie Walker preparou algo especial para os fãs da marca que visitarem seu espaço imersivo na Princes Street, em Edimburgo, na Escócia, agora em agosto.

Alguns deles terão a chance de utilizar a inteligência artificial para personalizar sua garrafa de Blue Label, a partir de obras de Scott Naismith, premiado artista plástico escocês.

A brincadeira vai funcionar assim. Os participantes respondem a 3 perguntas simples sobre sua relação com Johnnie Walker e um computador vai gerar uma imagem única, que será impressa logo em seguida.

Os segredos do bar do Seu Nacib, o botecão de Gabriela, Cravo e Canela

Os segredos do bar do Seu Nacib, o botecão de Gabriela, Cravo e Canela

Poucos autores descrevem tão bem a tradição do boteco no dia a dia de uma cidade como Jorge Amado em Gabriela, Cravo e Canela, escrito em

Que vinho, que nada! A essência etílica da Argentina está na Hesperidina

Que vinho, que nada! A essência etílica da Argentina está na Hesperidina

Nada de vinho malbec ou misturar Fernet Branca com Coca-Cola. Entre o fim do século XIX e a primeira metade do século XX, a alma etílica de Buenos Aires atendia pelo nome de Hesperidina, um licor a base de laranjas amargas (Citrus aurantium), na mesma linha de um triple sec, mas só que mais suave e menos alcoólico.

Pouco conhecida fora da Argentina, ainda hoje é comercializada em supermercados e pequenas bodegas do país. Nem sempre é fácil de achar. A garrafa custa por volta de 40 reais.

A bebida foi criada em 1864 pelo imigrante americano Melville Sewell Bagley, que se estabeleceu em Buenos Aires em meio ao crescimento urbano e comercial da cidade. Inicialmente foi apresentada como um ‘bitter estomacal’, dentro de uma ideia comum à época de que as bebidas alcoólicas podiam fazer bem à saúde.