Rum Bacardí e Coca-Cola preparam o lançamento da Cuba Libre em lata

Devagar, a indústria de bebidas alcoólicas vai buscando caminhos mais sustentáveis para comercializar seus produtos.

Os fabricantes do famoso licor de creme irlandês Baileys começaram a testar uma inovadora embalagem.

Trata-se de uma garrafa de fibra moldada a seco, feita 90% de papel, com selo de alumínio e um fino revestimento de plástico, que não precisa ser separado antes da reciclagem.

Embora fora de moda, o aperitivo St Raphaël é uma daquelas bebidas tradicionais que merecem ser provadas ao menos uma vez.

Sua base é o mistelle, o mosto de uvas não fermentado temperado com álcool etílico potável e sem adição de sacarose ou outro adoçante – o que o faz ser uma espécie de vinho fortificado.

O ingrediente mais marcante são as cascas de quinquina, uma planta andina que contém a quinina, base do quinino, usado no tratamento da malária.

Conta o folclore do futebol que, certa vez, o ex-presidente do Corinthians Vicente Matheus agradeceu a Antarctica pelas ‘brahmas’ que a cervejaria havia mandado de graça para comemorar um título do time.

A frase tinha muito mais impacto num tempo que Brahma e Antarctica disputavam palmo a palmo a liderança do mercado de cerveja no Brasil, numa época sem concorrência com as marcas internacionais e obviamente antes de elas se juntarem para surgir a Ambev.

É desse tempo um dos bordões mais clássicos da publicidade brasileira, utilizado para vender Antarctica: ‘Você veio aqui para beber ou para conversar?’

O ícone roqueiro Iggy Pop com uma garrafa de Dom Pérignon em mãos pode causar alguma estranheza para quem o viu lançando as bases do rock punk nos anos 1960, com a banda Stooges. O cantor americano é um dos sete convidados da nova campanha da luxuosa marca vintage da Möet & Chandon que busca reverenciar as criações humanas: “Creation is an Eternal Journey”

A escalação dos criadores é bem eclética. Ao seu lado estão a versátil atriz britânica Tilda Swinton, vencedora do Oscar de melhor atriz coadjuvante em 2007; o visionário artista de mídias digitais japonês Takashi Murakami, a atriz e diretora americana Zoë Kravitz, a chef de cozinha irlandesa Clare Smyth, proprietária de um restaurante com três estrela Michelin; o coreógrafo sueco Alexander Ekman, o rapper americano Anderson .Paak e, como anfitrião, Vincent Chaperon, mestre das adegas da Dom Pérignon.

São impressionantes os números da Oktoberfest, a legítima, em Munique, que começa agora em 21 de setembro e vai até 6 de outubro.

Sua tradição é única. A primeira edição ocorreu há 204 anos, em 1810. Só não foi realizada em 26 ocasiões, sempre por razões muito bem justificadas, como a invasão de Napoleão, surtos de cólera, a Segunda Guerra Mundial e, mais recentemente, por causa da Covid.