Além de incontáveis crônicas, desenhos, fábulas, frases e ideias fantásticas, o genial Millôr Fernandes nos brindou com dois poemas que ilustram com perfeição a sensação depois de tomar umas num bar, pub, boteco, quiosque, bodega, ou seja lá onde for.
O Cultura de Bar estreia com esses dois tesouros da poesia cinética, para que o artista sempre inspire este novo projeto com a criatividade e a perseverança que marcaram sua vida.
A intenção é trazer para este espaço tudo o que está relacionado ao universo de comer, beber e viver bem e com alegria. Da elegância de Paris e Nova York aos grotões do Brasil ou da Bolívia. Do uísque escocês a cachaça temperada com raízes. Dos tremoços ao caviar.
Cultura de Bar quer experimentar de tudo. Para nunca faltar conversa boa na frente de um balcão. E você é nosso convidado
Este é o primeiro das poesias cinética do Millôr.

E, como ninguém é de ferro, aí vai mais uma dose.
