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Como foi o desafio de escolher as melhores cachaças do Brasil

Nada representa tão bem a brasilidade etílica como a cachaça.

Há dezenas de milhares de alambiques espalhados por todos os estados brasileiros, explorando toda as possibilidades e variedades do destilado feito a partir de cana de açúcar.

Os organizadores da Cúpula da Cachaça têm entre suas missões o gigantesco desafio de escolher, a cada dois anos, os melhores rótulos do Brasil.

Sim, não é uma tarefa fácil – e nem isenta de críticas.

A eleição mais recente ocorreu em maio de 2024, em sua sexta edição.

Tudo foi feito de modo criterioso, assim como devem ser os escrutínios mais importantes.

A primeira fase foi o voto popular, com votação aberto no site da entidade, que surgiu há 10 anos para valorizar a ‘água que passarinho não bebe’. Foram exatos 52.966 votantes.

Em uma segunda etapa, as 150 pingas mais votadas foram avaliadas por um grupo de 20 especialistas sem vínculos formais com empresas produtoras.

O grupo de experts apontou as 50 mais representativas, de nove estados diferentes, para a fase final: uma degustação às cegas, realizada em taças ISO, com garrafas padronizadas e ficha própria.

Aí entraram em campo os 13 integrantes e fundadores do Cúpula da Cachaça. Em um evento de cúpula, eles avaliaram cada uma delas em 3 categorias: as branquinhas, que não passam por madeira; as amarelinhas, armazenadas e envelhecidas e as variedades premium e extra premium.

Os três campeões foram, respectivamente, a paraibana Nobre Cristal, da cidadezinha de Cruz do Espírito Santo; a mineira Bem Me Quer Amburana, de Pitangui, e a pernambucana Sanhaçu Soleira, de Nhã Grande (veja abaixo a carinha de cada uma delas).

Um de cada estado, comprovando a amplitude cultural do ‘óleo-de-cana’

Confira o resultado completo com as notas no site da Cúpula da Cachaça: https://www.cupuladacachaca.com.br/vi-ranking-cupula-da-cachaca-resultado-oficial/

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A vencedora traz em sua composição água, malte de cevada, lúpulo, hibisco, melancia e levedura e é inspirada no estilo alemão Gose, reconhecida pelo sabor ácido e o pouco amargor. De coloração avermelhada, inclui, como diz o nome, um toque sutil de sal.

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